Aquilo que João não sabe oque, Joana tbm não saberá. Seres que eram normais mas já não são.
Mas são muito espertos.
Mas do que se sente só nós sabemos. E quando não sabemos ao certo, como o outro saberia?
o mais importante: Vão
Descobrir que se amam.
Jao, uma hora você descobre, mesmo confuso.
E isso tão bom acarreta avalanches de
Ideias.
suas vidas estão para acabar e não sabem.
Mas você que agora lê, há de saber
E não poderá fazer nada.
É um casal.
Que antes amigos.
Desconbriam o amor em um
Lugar que outrora foi seus lares.
Eles vão se sentir vivos e felizes por mais 5 minutos.
Não valia mais que o que sentiriam?
Não sabiam o quanto tempo em terra tinham. Não pensavam. Apenas eram.
Só sentiam felicidade e, assim, aprenderam como se domina qualquer outro sentimento.
Que bom que João riu daquele seu jeito torto antes de morrer.
Simultânea e recíproca tristeza de todos aqueles que se privam desses pequenos e fortes momentos aleatórios de felicidade.
Que são, se não o motor da vida, o combustível dela.
Estes que crescem em uma vida morta que ironicamente por se o que era, já estava morta.
Lamentavel certas perdas, esse trechos escarraddos e declarados a quem esta a ler ou ouvir, e, abraçados a uma parcialidade “empática” da sociedade e devidamente imoral, tal como Este ser humano que se esconde em Meio toda a escória mundana vos escreve.
Este, corrompido e íntegro, reservado e verborrágico que - nesse momento- com uma marreta, detém um golpe em suas canelas , e você imerso na finalização desse texto nem sente a dor com toda sua intensidade.
Você não voltará andando pra casa hoje.
Daqui uns anos você batera sua perna em uma mera cadeira de plástico. Bem na canela.
E isso doerá como se você não conseguisse voltar pra casa andando.
Você não voltará.
Tato ou Thalles Ropelle.