segunda-feira, 9 de julho de 2012

diário

Querido diário,
não venho muito falar pra você de coisas boas, desculpe a ausência destas, mas é que nos últimos meses custou para que algo me deixasse animado.
Foi há pouco que comecei a rever minhas qualidades, sabiam que existiam, só as ressucitei.
Não me culpe, tive meus ‘motivos’ hahahaha Tive saudades de te contar o quão tímido sou, o quanto se passa na minha cabeça sobre como agir com outras pessoas… Ai se mais alguém entendesse. AHH, mas cá estou falando pro único que me entende!
Estou feliz hoje, diário. Algo conhecido veio como um “plus” na minha vida, você sabe que digo plus por que o essencial sou eu. hahahahaha

Acho que você precisava ouvir isso! Já que me aturou com todas as angústias e aflições. Obrigado por me dar ombro e ouvidos, e você, sendo o único em quem confio, teria de ser o primeiro a ouvir que hoje, mesmo que por um “curto” espaço de tempo, ri e sorri de verdade, como há muito não fazia. 
Sei… eu sei, não precisa me falar isso, nenhuma felicidade é eterna, mas poxa, a graça também está ai! E pra mim basta. No hoje, no agora, não há sorriso mais sincero que o meu... e pricipalmente causado por motivos simples.

Ah, diário, isso também me deixa melhor, ver como sorri por algo simples, por algo… por algo… por sorrir, por rir, por ser o Tato.
Bem, não sei mais o que contar, só te enrolei. Mas obrigado pelos dias ruins, preferia que não existissem, mas me fizeram ver como o sol nasce, não importa o quão fria seja a noite.

Ropelle.

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